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A Proteção Ativa Contra Incêndio, desempenha um papel fundamental na Segurança Contra Incêndios

O impacto gerado por um incorreto planeamento e ineficaz implementação de medidas de prevenção contra incêndios poderá dar origem a consequências inestimáveis e irreversíveis, nomeadamente perdas materiais e perdas humanas. Como tal, nos tempos que correm, a proteção contra incêndios desempenha um papel fundamental na sociedade, auxiliando na prevenção de acidentes ocasionados por incêndios.

A Proteção Ativa Contra Incêndio, desempenha um papel fundamental na Segurança Contra Incêndios, sendo diretamente responsável pelo combate e controlo dos incêndios em edifícios, instalações industriais e equipamentos. A Proteção Ativa visa possibilitar o combate imediato de um incêndio em curso, podendo ser composta por meios manuais e/ou automáticos. Dentro dos meios manuais podemos encontrar Hidrantes Exteriores, Redes de Incêndio (Secas e Armadas) e Extintores. Nos meios automáticos temos Sistemas de Sprinklers, Sistemas de Água Pulverizada, Sistemas Híbridos, Sistemas de Espuma, Reservatórios de água, Centrais de Bombagem e os Sistemas de Deteção de Incêndio.

A JFO fornece e instala todos os sistemas enumerados, realizando também todos os ensaios necessários aos sistemas, de acordo com as normas e as instruções dos fabricantes.
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Serviços

  • Extinção Automática por Sprinklers
    SISTEMAS DE SPRINKLERS
    Os sistemas automáticos de extinção de incêndios são sistemas fixos, sendo projetados para detetar e controlar ou extinguir incêndios de forma automática sem recurso à atuação humana.

    Os sistemas de sprinklers são concebidos com apoio das normas da especialidade para se conseguir obter os requisitos mínimos necessários ao seu bom funcionamento e, consequentemente, a proteção de pessoas e bens. Este tipo de instalação pode ser subdividido em quatro tipos de sistemas, nomeadamente, húmidos, secos, dilúvio e preação.

    CENTRAIS DE BOMBAGEM
    A central de bombagem é, sem dúvida, o coração dos sistemas de proteção ativa contra incêndios a água. A sua conceção e instalação tem de ser criteriosa e com recurso às normas da especialidade, sendo que para o seu correto funcionamento, não basta que esta cumpra a norma segundo a qual foi fabricada, é também imprescindível que toda a instalação, sala de bombas, condições de alimentação de energia, combustível e todas as condições de ventilação cumpram com as normas.

    Uma vez, que as centrais de bombagem são o centro nevrálgico do sistema de proteção ativa contra incêndios, têm de estar sempre prontas a funcionar, como tal, requerem vistorias e manutenções periódicas para que nada falhe quando solicitadas.
  • Redes de incêndio armada
    Dentro dos meios manuais de combate a incêndios, temos os de primeira intervenção e os de segunda intervenção. Como o próprio nome refere, os meios de primeira intervenção são projetados para serem utilizados pelas pessoas que normalmente ocupam o edifício e não têm formação especializada em combate a incêndios. Estes meios, quando usados na fase inicial de um incêndio, podem evitar incêndios de maiores dimensões e na maioria dos casos levam à sua extinção.

    Dentro dos meios de primeira intervenção encontra-se a rede de incêndio armada, sendo que neste capítulo podemos realçar a nossa linha de carretéis, desenvolvida de acordo com a EN 671-1. Como todos os equipamentos de combate a incêndios, as bocas de incêndio necessitam de estar operacionais quando solicitadas. Assim, devem ser inspecionadas, testadas e mantidas, para que assegurem a performance para a qual foram projetadas.

    Quanto aos meios de segunda intervenção, estes são projetados para serem utilizados por equipas especializadas e por bombeiros, pois a sua utilização requer conhecimento técnico.
  • Hidrantes exteriores
    Os hidrantes exteriores, também conhecidos como marcos de incêndio, são fundamentais no combate a incêndios. Por um lado, podem funcionar como fonte de água para as corporações dos bombeiros através das respetivas viaturas e, por outro lado, como equipamentos de combate aos incêndios quando ligados a redes privativas ou públicas com pressão adequada. Como todos os equipamentos de combate a incêndios, os hidrantes exteriores não são exceção e devem ser inspecionados, testados e mantidos, para que mantenham a performance para a qual foram projetados.

    Devem ser efetuados ensaios periódicos que servirão para avaliar o caudal e a pressão disponível, tendo por base o local onde estão instalados, os edifícios e bens que estão a proteger.
  • Sistemas de Espuma
    Na proteção contra incêndio podemos encontrar alguns sistemas especiais, tais como os sistemas de espuma. Estes podem ser de baixa, média e alta expansão. Os sistemas de espuma são projetados para produzir, na superfície de líquidos inflamáveis ​​(Classe B) e/ou materiais combustíveis (Classe A), uma camada homogénea de espuma obtida pelo fornecimento de ar a uma solução de concentrado de espuma e água. Esta camada de espuma tem a função de evitar a produção de vapores inflamáveis, remover o ar e resfriar o combustível e as superfícies quentes.
  • Sistemas de água pulverizada
    O termo água pulverizada refere-se á água que é descarregada através de um dispositivo para produzir um padrão de descarga predefinido, nomeadamente ao nível do tamanho das partículas, da velocidade e da densidade. Este tipo de sistema é projetado para proteger uma parte específica de um equipamento através de uma cobertura superficial, onde a água é forçosamente projetada diretamente contra o objeto ou superfície a proteger.

    Estes sistemas são geralmente do tipo dilúvio e são projetados para proteção contra incêndios e explosões, sendo usados para o arrefecimento de tanques de líquidos combustíveis e inflamáveis, transformadores, tapetes rolantes, entre outros.
  • Sistemas Híbridos
    Os sistemas de supressão de incêndio híbridos, são sistemas inovadores que combinam gás inerte a baixa pressão e gotículas de água de pequenas dimensões (<10 mícrons) para formar uma mistura híbrida. Este sistema tem a grande vantagem de utilizar água e azoto, que são elementos presentes em abundância na atmosfera. Além disso, é permitida temporariamente a presença humana no local de extinção visto que estes gases não são tóxicos para os humanos. Estes funcionam por redução do oxigénio e arrefecimento do ambiente, podendo ser um sistema de inundação total ou local.

    A tecnologia híbrida é utilizada em áreas de riscos especiais, onde a utilização de água para a extinção do incêndio poderá danificar de forma irreversível as instalações presentes no local. Assim, estes sistemas são frequentemente utilizados em salas de aplicações elétricas (salas de dados, servidores e salas de controle), salas de geradores e salas de máquinas.

    Dentro dos sistemas híbridos a JFO destaca o sistema Victaulic Vortex, uma vez que está certificada para o dimensionamento, instalação e manutenção deste sistema.
  • Sistemas de deteção de incêndio
    Os sistemas de deteção de incêndio são projetados para detetar incêndios no início de seu desenvolvimento, possibilitando a evacuação dos ocupantes em segurança.

    Assim, estes sistemas apresentam como principais vantagens, a deteção precoce de incêndio, a capacidade de identificação clara do local ou zona onde se encontra o foco de incêndio e a capacidade de ativar sistemas de extinção automáticos.

    Por norma um sistema de deteção de incêndio será composto por detetores automáticos, por botões manuais de alarme, por dispositivo sonoros e luminosos de alarme e pela central de deteção de incêndio.

    Dentro dos sistemas de deteção de incêndio existe o sistema de deteção convencional e o sistema de deteção endereçável. A principal diferença entre os dois sistemas, reside na capacidade de identificação/localização do incêndio, enquanto o sistema endereçável consegue identificar exatamente qual o dispositivo que foi acionado, permitindo saber exatamente onde está a decorrer o sinistro, no convencional quando um dispositivo é acionado só é possível identificar a zona protegida pelo dispositivo e não o ponto específico.

    A escolha do tipo de sistema de deteção a implementar depende fundamentalmente das características da edificação e da capacidade de investimento.
  • Extintores
    Os extintores são equipamentos de primeira intervenção, servindo para combater incêndios de pequenas dimensões, quando estes estão numa fase inicial.

    Na seleção de um extintor para um determinado local há que ter em consideração o tipo e quantidade de material combustível existente no local. Portanto há que conhecer os diferentes tipos de incêndio, para efetuar uma escolha adequada.

    A manutenção de extintores é obrigatória por lei e deve ser feita anualmente ou sempre que o extintor for utilizado.
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